quinta-feira, 7 de junho de 2007

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA - HISTÓRIAS À SOMBRA DAS ÁRVORES


É necessário criar nas crianças o gosto pela leitura.

Uma das formas mais fáceis de o fazer é ler-lhes histórias em voz alta.

É aqui que entram os avós contadores de histórias...

Por isso é tão importante a actividade de contar histórias.


Com base neste entendimento e para festejar o DIA MUNDIAL DA CRIANÇA a Associação de Moradores decidiu realizar uma sessão de contos para crianças de todas as idades, designada HISTÓRIAS À SOMBRA DAS ÁRVORES, no dia 3 de Junho de 2007, na zona de lazer que a Associação, com a apoio e acompanhamento da Divisão de Intervenção Local 3 da Camara Municipal de Sintra, tem vindo a criar, contando para tal com a colaboração de um Contador de Histórias.

Saboreámos palavras de todos os gostos. Daquelas que se enrolam no lingua (também chamadas de trava-linguas) e nos soltam o riso, às que se adoçam na boca e entrenham no corpo (também chamadas de poesia) às que nos fazem viajar por universos novos repletos de fantasias e descobertas (vulgo contos e histórias).
Textos de Manuel António Pina apagaram a palavra impossível e soltaram a nossa imaginação, rasgando sorrisos e gargalhadas.
Os poemas da Matilde Rosa Araujo e do Jorge Sousa Braga (dos livros as Fadas Verdes e Herbario, respectivamente) falaram-nos do encantamento daquele jardim e despertaram a nossa sensibilidade para melhor o apreciarmos.

A história do "Nadadorzinho" de Leo Leonni levou-nos a mergulhar em novos mundos de sensações e descobertas.

Com as histórias do "Jaime e as Bolotas" e "Ainda Nada" (de Tim Bowley e Christian Voltz) aprendemos segredos fundamentais para plantarmos árvores, flores e amizades.

Inspirados por elas, os mais pequenos plantaram novas sementinhas de flores que agora anseiam por ver brotar...
Nesta sessão foi também importante a relação que as crianças estabeleceram com os livros, depois de escutadas as histórias, na medida em que estes são momentos fundamentais na promoção do livro e da leitura.
...e quando assim é, uma parte de nós fica mais feliz e uma outra querendo apenas que mais pessoas se juntem a estes momentos de alegria e satisfação.
Esperamos, e tudo faremos para o efeito, que na próxima vez, pois é mais que certo que haverá uma próxima vez, mais moradores, sobretudo os mais novos, venham ter connosco e participem nestes momentos de partilha e convivio.